Conferência Leste - Parte 2
Guarani (49° no ranking nacional)
O Guarani esteve na II.3 na Temporada 12. Registrou 20 derrotas, apenas 2 vitórias e caiu sem deixar saudade. Disputou a III.4, subiu pra II.4 como campeão, perdeu a repescagem, voltou pra III.4, voltou a ser campeão nela e está de novo por aqui, nesta empolgante II.3, com a missão de não fazer feio de novo. Será que consegue? Em suas duas únicas visitas à Segundona (e olha que joga o BB desde a Temporada 4), o Guarani não sobreviveu. O retrospecto indica para a degola, mas o cestinha italiano Damiano Claps e companhia buscarão provar que isso é balela.
Diciotto e Lode (57°)
Fez boa campanha na Temporada 15, atingindo os playoffs pela primeira vez na II.3. Sua direção parece disposta a fazer o time dar saltos mais altos, mas para isso precisará de alguns reforços, o que pode torná-lo ainda mais forte e respeitado. Antônio Alves, de 24 anos, seu camisa 10, é um point/shooting guard de talento que precisa ser rodeado por mais atletas que podem ajudá-lo a fazer a diferença. É uma equipe bem decente no perímetro e nem tão decente no garrafão, e tem um bom poderio defensivo, mas deve melhorar nos rebotes. A distância entre os playoffs e a repescagem pode estar nas contratações. Está no BB desde a Temporada 9, e a Segundona foi seu limite.
The best of Cuiaba (63°)
A equipe de Mato Grosso disputará apenas sua quarta temporada completa no BB. Sua credencial é o título da lendária III.14, onde o lendário Uzermaun, do lendário Crauser, eterniza-se, e por onde o Curro All-Stars fez história um dia, em duelos memoráveis contra o Paranavaí de Bonomi (por lá também passou o Levás de Marcelo). No papel, tem mais time que o Guarani, o outro time que subiu da Terceirona para a Conferência Leste da II.3, mas vejamos na prática se seu jogo equilibrado, tanto no ataque como na defesa, funcionará em sua estreia em uma segunda divisão de muito bom nível. Hoje, o cenário mais provável é a repescagem. Se a experiência não fizer falta, pode ficar.
Curro All-Stars (71°)
Meu time é historicamente dono de um superataque, basicamente de perímetro, e de uma defesa famosa pelos buracos em todos os setores. O desafio da comissão técnica, novamente, é melhorar a marcação, sem perder a força ofensiva. Por mais que se treine, talvez isso seja impossível para esta temporada, então a diretoria estuda cuidadosamente a possibilidade de contratar reforços que ajudem a cumprir esse objetivo. A equipe, por enquanto, é a mesma da última temporada, o que não torna o cenário muito otimista. Os destaques continuam a ser o italiano Francesco Gaeta, principal cestinha da II.3 na Temporada 15 (29,4 pontos por jogo, em média) e o chileno Honorio Monckeberg, este agora com 30 anos. Neste momento, a promessa é de partidas superpontuadas, com perspectiva real de um lugar na repescagem.
Em breve, a Conferência Oeste...
Last edited by The-First at 4/21/2011 12:34:36 AM